Como conhecer o seu público e vender mais
E não cair na armadilha “narciso acha feio o que não é espelho!”
É unânime que todos nós, corretores e imobiliárias, buscamos formas diárias para conhecer o nosso público e encontrar diferentes maneiras de nos conectarmos a ele. Mas também é realidade que não é fácil sairmos de nossa bolha cultural para realmente compreender o próximo e suas formas de pensar.
Temos a tendência de lidar mais facilmente com pessoas que tenham as perspectivas parecidas com as nossas e, no discurso, defendemos a pluralidade de ideias e pensamentos críticos. Entretanto na vida diária, até involuntariamente, nos afastamos de pessoas que pensam diferentemente de nós.
Quando associamos isso aos negócios e em nossa função como pessoas que interagem com públicos de formação étnica, religiosa, social e cultural plurais; sabemos que essa diversidade de ideias estimula o nosso desenvolvimento e capacidade de interpretar o outro, suas vontades, anseios e desejos.
Passamos o nosso dia expostos a uma enxurrada de informações e à análise de “especialistas formados superficialmente em redes sociais”, o que às vezes torna-se tentador nos retrairmos em nossas bolhas, contemplando unicamente os nossos “iguais”. Entretanto se cairmos nessa armadilha, deixamos de conhecer o nosso público real, nos desconectamos da sociedade que está além do nosso portão e ficamos para trás.
Mais do que nunca precisamos hoje de pessoas que ofereçam flores, que sejam empáticas e cordiais; em vez daquelas que agravam situações com ataques na cultura tão moderna e popular do cancelamento. Precisamos de verdade, autenticidade e ações que englobem e não segreguem!
O mundo dos negócios não perdoa e ideias baratas, medíocres e ultrapassadas estão longe de sobreviverem hoje. Nós, profissionais que agimos com seriedade, justiça e busca do bem comum, somos responsáveis por ajudar a transformar o espeço em que atuamos em um mundo melhor. E vale lembrar o quanto todos nós ganhamos com isso, não acha?
Então, o que você faz no seu dia por um mundo mais justo?